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Minha Casa, Minha Vida eleva teto de imóveis enquadrados no programa05/11/2015 Limite das faixas 2 e 3 vale para as regiões metropolitanas do DF, RJ e SP. Para regiões metropolitanas do CO, N e NE, teto sobe para R$ 180 mil. O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou no ultimo dia 27 novos limites de preços para os imóveis da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida, cujas contratações, segundo Elton Santa Fé Zacarias, secretário-executivo do Ministério das Cidades, podem ter início ainda no fim deste ano. A última vez que os preços máximos dos imóveis do Minha Casa Minha Vida, programa habitacional do governo, haviam sido corrigidos foi no ano de 2012. O preço máximo dos imóveis do programa, que vale para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, passou de R$ 190 mil para R$ 225 mil, informou. A última vez que os preços máximos dos imóveis do Minha Casa Minha Vida, programa habitacional do governo, haviam sido corrigidos foi no ano de 2012. O preço máximo dos imóveis do programa, que vale para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, passou de R$ 190 mil para R$ 225 mil, informou. Nas regiões metropolitanas, ou seja, nas maiores cidades, das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, o valor máximo passou a ser de R$ 180 mil, e nas regiões metropolitanas do Sul, de Minas Gerais e do Espírito Santo, passou para R$ 200 mil. Para os municípios abaixo de 20 mil habitantes, o teto passa a ser de R$ 90 mil. O secretário-executivo do Ministério das Cidades não soube informar o preço máximo anterior para estes imóveis. 3 milhões de unidades Segundo Zacarias, do Ministério das Cidades, a meta de três milhões de unidades contratadas até 2018, anunciadas pela presidente Dilma Rousseff durante a campanha presidencial do ano passado, “depende muito mais de questões orçamentárias do que legais”. Ele explicou que não haverá uma Medida Provisória fixando esta meta. “Não tem mais meta física. Não vai haver mais Medida Provisória. A meta dela [presidente da República] continua sendo os três milhões de contratações. Se ela [Dilma Rousseff] quiser mandar uma MP escrevendo isso, tudo bem”, declarou o secretário-executivo do Ministério das Cidades, explicando que o governo deverá trabalhar com decretos presidenciais e portarias interministeriais para regulamentar o programa. Novas Em setembro, o governo mudou as regras para financiar imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida, em anúncio feito pelo Ministério das Cidades. As principais mudanças são a criação de uma faixa intermediária de renda, entre R$ 1.800 e R$ 2.350, e o aumento dos juros cobrados para famílias que recebem a partir de R$ 2.350 por mês. Entenda as novas regras do programa Minha Casa, Minha Vida As novas regras só serão válidas para novos contratos e devem fazer parte da terceira etapa do programa, ainda sem data para ser lançado. O Minha Casa, Minha Vida permite a beneficiários de várias faixas de renda financiar a casa própria a juros mais baixos que as taxas cobradas no mercado. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Cidades, o valor limite de renda para se beneficiar da faixa que oferece casas totalmente subsidiadas pelo governo passará de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil. As prestações continuarão a ser pagas em 10 anos. Esses beneficiários não pagam juros. Para famílias que recebem até R$ 800, a parcela será de R$ 80; quem recebe entre R$ 800 e 1,2 mil, pagará 10% da renda; para renda entre R$ 1,2 mil a R$ 1,6 mil, o percentual será de 15%; e para renda entre R$ 1,6 mil a R$ 1,8, será de 20%. A faixa intermediária criada pelo governo, chamada de faixa 1,5, terá subsídio de até R$ 45 mil do governo. O beneficiário que se encaixar nessa categoria terá que pagar taxa de juros de 5% ano. Os juros a partir da chamada faixa 2 serão aumentados. Famílias com renda de até R$ 2.700 terão juros de 6% ao ano. As com renda de até R$ 3.600, 7%. Atualmente, quem ganha até R$ 2.455, paga 5% ao ano. Já quem tem renda entre R$ 2.455,01 e R$ 3.275 paga 6% ao ano. Na Faixa 3, também haverá aumento de juros. Quem recebe até R$ 6.500, pagará juros anuais de 8%. Hoje, são cobrados até 7,16% de juros ao ano para quem ganha até R$ 5 mil.
Fonte: Fonte: G1 Outras NotíciasVeja o checklist para quem quer comprar um imóvelLevando em conta que o financiamento de um imóvel pode levar 15, muitas vezes 30 anos, é preciso considerar aspectos a longo prazo na ho...Preço dos imóveis sofre maior queda mensal da série históricaEm maio, o preço médio de venda de imóveis residenciais recuou 0,16%, segundo o Índice FipeZap São Paulo –...Preços dos aluguéis têm queda real de 6,76% em 12 mesesApesar de ter registrado aumento no primeiro trimestre do ano, o valor médio do aluguel residencial ainda sobe abaixo da inflação...Saiba como declarar imóvel no imposto de renda 2017Declarar imóvel no imposto de renda é uma das tarefas que os brasileiros têm na hora de prestar contas à Receita Federal. O...Busca por qualidade de vida influencia o mercado imobiliárioTer um imóvel grande, bem localizado, arejado e em um condomínio com toda a infraestrutura de área de lazer, hoje em dia, pode n&...8 Certidões Negativas De Imóvel Que Você Precisa TirarQuando você decide comprar um imóvel, precisa ter certeza de que a venda será segura. Uma das maneiras de saber é levantar ...Tabela de comprometimento de renda da Caixa com o novo limite para aquisição de imóveisEm novembro de 2016, o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou medidas para impulsionar o financiamento residencial. O órgão a...Preço de venda dos imóveis encerra 2016 com quedaVariação nominal de 0,57% foi a menor já registrada e ficou abaixo da inflação Segundo uma pesquisa realizada pelo...Caixa anuncia novas taxas para financiamento imobiliárioA Caixa Econômica Federal anunciou na última terça-feira (8), uma redução de 0,25% ao ano na taxa de juros para pess...Saiba como funciona um leilão de imóveis e como participarUm imóvel em leilão pode ser ofertado com até 60% de desconto e há opções para todos os bolsos. Além ... |
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