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Cidade do Aço em expansão

23/07/2014

Volta Redonda, no Sul Fluminense, vive uma transformação. Quem passa pela Cidade do Aço pode ver a grande quantidade de obras. Os investimentos da prefeitura e do governo do estado estão ligados, principalmente, à mobilidade urbana, como a construção de duas pontes, quatro viadutos, ciclovias e calçadas. O município mais populoso da região (257 mil habitantes, segundo o Censo do IBGE de 2010) é também um dos mais ricos do estado, graças, em boa parte, à presença da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). O PIB per capita da cidde chegava a R$ 35.547 em 2012, segundo o Sebrae.

 

Este ano, o município passou a ocupar o segundo lugar no ranking estadual dos que mais se desenvolvem no estado, nos indicadores de Saúde, Emprego e Renda e Educação. Mas o crescimento esbarra em um empecilho geográfico: a falta de espaço físico. Com apenas 183 quilômetros quadrados, a terceira menor cidade do estado em extensão territorial possui 1.413 habitantes por km².

Apesar disso, dois parques industriais estão sendo contruídos para abrigar 50 empresas – um de 100 mil metros quadrados na Rodovia dos Metalúrgicos (VRD-01), a menos de um quilômetro da Presidente Dutra, e outro no bairro Roma, com 70 mil m². O primeiro terá capacidade para 30 empresas e o segundo, 20.

“Temos dificuldade em arrumar espaço físico para mais investimentos, mas mesmo assim vários projetos estão acontecendo. O Parque Empresarial João Pessoa Fagundes, por exemplo, que fica na Rodovia dos Metalúrgicos, já tem 50 empresas interessadas em se instalar, mas temos capacidade apenas para 30. A licitação vai cumprir todas as exigências legais. Será um processo transparente, em que as empresas serão escolhidas por critérios exclusivamente técnicos”, afirmou o prefeito Francisco Neto (PMDB).

Segundo ele, as organizações que se instalarem na cidade não vão pagar pelo espaço. Receberão uma concessão por dez anos, com possibilidade de renovação pelo mesmo período. Neto afirmou ainda que a prefeitura garante a isenção de IPTU, além de negociar com os empresários e o governo estadual empréstimos para implantação de investimentos na cidade. Em contrapartida, as empresas deverão atender às exigências municipais, que vão levar em conta desde quesitos ambientais até a geração de emprego.

 

Empresas se instalam 

 

Algumas empresas começam a se instalar nos Parque Industrial João Pessoa Fagundes. Já existe um acordo firmado entre a prefeitura e as companhias de alimentos Maricota e Villefrut, a distribuidora Caite e a Fast Broker, escolhida pela Nestlé para cuidar de suas vendas, logística e distribuição dos produtos da multinacional na região.

 

A Fast Broker pretende fazer um investimento de R$ 4 milhões, gerando 150 empregos num primeiro momento, e 300 postos de trabalho dentro de um ano. A empresa deve começar em breve a construção do galpão de 10 mil m².

 

Já a Berilo Concreto, que ficava no espaço onde está sendo construído um shopping, está se mudando para o complexo. “A Berilo está vindo para cá para ficar mais próxima das outras empresas. Esse parque industrial vai gerar muitos postos de trabalho. Só aqui há 50 pessoas na obra. O bom para nós é que sempre tem serviço na cidade. Não ficamos desempregados”, disse o mestre de obras, Elias da Silva, 39.

 

Para facilitar o acesso ao parque industrial e melhorar o tráfego na região, o estado está duplicando a Rodovia dos Metalúrgicos. Só nesse trecho, cerca de 40 pessoas estão trabalhando. “Minha situação melhorou bastante. Estava há um ano desempregado e desde o início do mês estou aqui. A obra tem previsão de terminar no início de 2015. Até lá, minha renda está garantida”, disse o ajudante de obra, Luciano Magalhães, de 23 anos.

 

Há dois anos e meio Dehon Gomes, 34, construiu seu restaurante à beira da estrada pensando no desenvolvimento da cidade. “Arrisquei e agora espero colher os frutos de todo esse investimento que fiz. Com a duplicação da rodovia, tenho certeza que o movimento aqui vai aumentar”. De olho no aumento do público, Magno de Freitas, 65, começou a reformar e modernizar seu hotel. “Volta Redonda é um polo. Com certeza esse investimento todo vai interferir no setor hoteleiro”, explicou.

 

Fonte: Jornal O Dia – 23/07/2014

 

 

 

 

Penha completa 95 anos à sombra de um cartão-postal

Poucos bairros têm o privilégio de serem ou terem um cartão-postal. E se o Cristo Redentor, no Cosme Velho, e o Pão de Açúcar, na Urca, estão entre as principais referências do Rio de Janeiro no exterior, não há carioca que não saiba onde fica a Igreja da Penha. Muitos podem nunca tê-la visitado, mas já a viram de algum ponto da cidade (além das redondezas, a igreja pode ser vista da Avenida Brasil, da Linha Vermelha, da Ponte Rio-Niterói e por quem chega à cidade pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim). O santuário é também o principal ícone da Penha, que completa 95 anos nesta terça.

 

- O bairro cresceu à sombra do santuário. Quando cheguei aqui, há 17 anos e meio, o ambiente não era tranquilo. Mas apesar de todos os problemas, sempre respeitaram o santuário e os visitantes. Nunca deixei de realizar uma missa – lembra padre Serafim Fernandes, referindo-se à violência do tráfico que durante muitos anos assustou moradores e prejudicou a imagem do bairro.

 

A igreja atual é de 1900, mas a história de devoção no Morro da Penha começou no século XVII, com a construção da primeira capela. Os 382 degraus foram construídos em 1819.

 

O Santuário Mariano de Nossa Senhora da Penha de França, mais conhecido como Igreja da Penha, faz parte do roteiro turístico oficial da cidade. Para moradores do bairro, a construção é motivo de orgulho, mas eles também não escondem uma certa frustração de ver o patrimônio histórico pouco valorizado em relação aos demais cartões-postais do Rio.

 

Eloise Hegdorne Migon, de 32 anos, chegou a se mudar do bairro por conta da violência, mas voltou a morar na Penha e diz ser um privilégio poder ver, de sua casa, a Igreja. Ela, no entanto, acha que o poder público deveria incentivar mais o turismo no local.

 

- Vejo, da minha casa, a igreja toda iluminada à noite. É maravilhoso. É como quem mora com vista para o Cristo Redentor. Mas acho que o local deveria ter mais investimento público para atrair turistas. As pessoas precisam conhecer, mas se sentirem seguras para isso – avalia Eloise, para quem a Penha tem hoje muitos motivos para comemorar. – O bairro está vivendo um momento muito bom. Existe agora os transtornos com as obras do BRT, mas acho que, ficando tudo pronto, será bom para todos.

 

Os 95 anos da Penha também são motivo de orgulho para Maria de Lourdes Rodrigues de Almeida, 76. A história pessoal dela está toda relacionada ao bairro e ao santuário.

 

- Sou nascida e criada na Penha. Passei por todos os momentos brabos, que deixaram os moradores com medo, mas nunca pensei em me mudar. Gosto muito do bairro e da Igreja. Fui batizada e estudei no santuário – diz dona Lurdinha, como é mais conhecida na igreja, onde atua como voluntária.

 

As missas não atraem apenas moradores locais. E isso é uma prova de como a Penha recebe visitantes por conta da igreja. Terezinha Espíndola Garcia, 61, mora em Duque de Caxias, mas assiste à missa todo domingo no santuário. O filho dela, Alan Garcia de Souza, 34, e a nora, Daniela Santana Siqueira de Souza, 27, trocaram alianças na Igreja da da Penha, em 2007.

 

- Marcamos o casamento um ano antes. É muito concorrido – conta Daniela.

 

Outra frequentadora fiel é Rosangela Marçal do Carmo, 54, moradora da Piedade.

 

- Tenho uma irmã que nasceu e mora nos Estados Unidos, e sempre que vem ao Rio vai ao Cristo Redentor, ao Pão de Açúcar e à Igreja da Penha. São três lugares que ela nunca deixa de visitar – diz Rosangela.

 

A importância da Igreja da Penha para o bairro vai além do aspecto religioso. Apesar de atrair muitos peregrinos, o templo é também procurado por pesquisadores interessados em conhecer um pouco mais da história da região. Há inclusive um museu no santuário, que guarda vários objetos, alguns do século XVIII, que retratam o passado. Os primeiros sinos da então capela, por exemplo, datam da época do império.

 

O local também é famoso pela tradicional festa da Penha, realizada durante todo o mês de outubro. Compositores como Pixinguinha e Donga, entre outros bambas, lançavam suas composições na festa, que servia como um termômetro popular: músicas bem recebidas ali faziam sucesso no carnaval.

 

Fonte: Jornal O Globo – 23/07/2014




Fonte: Fonte: Jornal O Globo – 23/07/2014

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